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segunda-feira, 11 de abril de 2011

Anne Frank - Diário de Anne Frank


Anne Frank
Diário de Anne Frank
Lisboa: Livros do Brasil, 2010.

Por: Daniel A.

 
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CONTEXTO
Anne Frank nasceu em 1929, na Alemanha, de uma família judia, filha de Edith e Otto e irmã de Margot. Quando o partido Nazi sobe ao poder, o pai de Anne decide sair da Alemanha com a sua família e vão viver para a Holanda (durante 7 anos) com o objetivo de fugirem de Hitler para procurar alguma segurança e tranquilidade.
Porém, em 1940, a Holanda foi ocupada pelos nazis e tudo mudou. Mais tarde, a 4 de agosto de 1944, a polícia invadiu o esconderijo e todos foram presos. Anne e a família foram enviadas para um campo de concentração em Westerbork e mais tarde para Auschwitz, na Polónia, onde Edith iria morrer. Anne e Margot são então enviadas para Bergen-Belsen, onde iriam morrer com tifo.

O QUE ACONTECEU E PODEMOS LER
Anne era uma menina feliz, apesar de tudo o que acontecia à sua volta. No dia em que fez 13 anos, o seu pai, Otto, ofereceu-lhe um diário. Neste diário, Anne decide escrever cartas a uma amiga imaginária, a quem deu o nome Kitty. Ela escrevia o seu dia a dia e as dificuldades por que passavam por serem judeus.
Em julho de 1942, a família recebe informação para que Margot se apresente num campo de concentração e isto fez com que Otto antecipasse os planos de fazer desaparecer a família. Mudam-se então para um esconderijo localizado nas traseiras do seu escritório. Mais tarde, junta-se a eles uma outra família, os van Dan.
Anne passa então a maior parte do seu tempo a estudar e a escrever, dizendo em pormenor o modo como passavam os dias no anexo, quais eram as suas angústias, medos, alegrias e o amor que sentia por Peter van Dan.
No seu diário, ela diz que escrevia para “aliviar os seus sentimentos”, porque assim a dor desaparecia.

AS VIDAS
As vidas que aparecem no diário são: Anne Frank, Margot (irmã de Anne), Otto Frank (pai de Anne) e Edith Frank (mãe de Anne). Depois, surge Peter van Pels (o apaixonado de Anne), os pais de Peter, Sr. e Sr.ª van Pels, entre outras pessoas.

O BOM
Eu acho que explica muito bem o que os judeus sofreram e reforça que Hitler fez sofrer a milhões de pessoas. Mostra a capacidade de uma jovem que, durante uma guerra sangrenta, conseguiu escrever o diário espetacular…

O MENOS BOM
Do início até ao meio, pensei que o livro não seria nada de interessante mas, quando a história se começou a desenvolver, gostei muito.

A MINHA CITAÇÃO PREFERIDA
“Nunca tinha tido uma imagem mental dele tão clara. Não preciso de uma fotografia, consigo vê-lo muito, muito bem.” (pág. 223)
Mostra que Anne está muito apaixonada e são duas frases que mostram grande afeto da parte de Anne. O “dele” é dirigido a Peter.

A MINHA OPINIÃO
Aconselhava, talvez, o livro a D. V., porque disse que gostou muito do livro “O rapaz do pijama às riscas” e grande parte do diário de Anne Frank também fala do sofrimento dos judeus através dos nazis.

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